Satélite sendo colocado no avião que o levou a Korou, na Guiana Francesa (Foto: divulgação) |
Lançamento do SGDC estava previsto para acontecer no final de março, mas foi adiado em função de greve geral na Guiana Francesa
A Telebras já tem data para lançar o Satélite
Geoestacionário de Defesa e Comunicações (SGDC): 4 de maio. A data foi
anunciada nesta tarde, 24, pelo ministro da Ciência, Tecnologia, Inovação,
Comunicação, Gilberto Kassab.
Geoestacionário de Defesa e Comunicações (SGDC): 4 de maio. A data foi
anunciada nesta tarde, 24, pelo ministro da Ciência, Tecnologia, Inovação,
Comunicação, Gilberto Kassab.
“Pode até ser antecipado em dia, para o dia 3”, disse,
durante o Foro España Brasil, que aconteceu em São Paulo. A antecipação depende
da capacidade de concluir a preparação para o lançamento, uma vez que o
satélite deve ser colocado no foguete, que por sua vez precisa ser transportado
à plataforma.
durante o Foro España Brasil, que aconteceu em São Paulo. A antecipação depende
da capacidade de concluir a preparação para o lançamento, uma vez que o
satélite deve ser colocado no foguete, que por sua vez precisa ser transportado
à plataforma.
O lançamento do satélite, que tem capacidade dividida
entre necessidades militares e civis, estava previsto para acontecer no final
de março. Teve de ser adiado em função de uma greve geral na Guiana Francesa,
onde fica a base da Arianespace, empresa responsável pelo lançamento do
satélite.
entre necessidades militares e civis, estava previsto para acontecer no final
de março. Teve de ser adiado em função de uma greve geral na Guiana Francesa,
onde fica a base da Arianespace, empresa responsável pelo lançamento do
satélite.
O SGDC terá capacidade civil de 56 Gbps. Inicialmente
pensado para atender a demanda do governo, teve seu uso revisto pelo governo
Temer. Agora, o equipamento vai reservar apenas 11 Gbps para uso da estatal, e
o restante será destinado para exploração por empresas privadas. A decisão está
sendo contestada por parlamentares e organizações civis na Justiça.
pensado para atender a demanda do governo, teve seu uso revisto pelo governo
Temer. Agora, o equipamento vai reservar apenas 11 Gbps para uso da estatal, e
o restante será destinado para exploração por empresas privadas. A decisão está
sendo contestada por parlamentares e organizações civis na Justiça.
Fonte: TeleSíntese
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