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Operadoras fazem investimento Bilionário em Novos Satélites

Operadoras fazem investimento Bilionário em Novos Satélites
Até 2020, operadoras vão investir US$ 2,1 bilhões em Sete
Satélites 

Sete satélites estão programados para ser lançados sobre o
Brasil até 2020, com investimento total de US$ 2,1 bilhões. Os equipamentos
marcam não apenas a renovação da frota que está em órbita, mas também a estreia
de empresas que participaram de leilão da Agência Nacional de Telecomunicações
(Anatel) para compra de faixa de frequência e se preparam para entrar na
corrida pela expansão da infraestrutura de internet em banda larga. Nos últimos
20 anos, o setor lançou 15 satélites sobre a órbita brasileira, com aporte de
US$ 4,5 bilhões.

As informações são do Sindicato Nacional de Empresas de
Telecomunicações por Satélite (Sindisat), que prevê uma onda de crescimento do
setor. Com o aprimoramento da tecnologia, os custos de desenvolvimento,
fabricação e lançamento de satélites diminuíram, enquanto a capacidade de
tráfego nos artefatos cresceu. Essa combinação coloca as operadoras do setor em
condição para competir com outras tecnologias para oferecimento de banda larga,
especialmente na banda Ka.
Operadoras fazem investimento Bilionário em Novos Satélites

Atualmente, 15 satélites ocupam a posição orbital
brasileira, com frequências compradas em leilão da Anatel, diz Luiz Otávio
Prates, presidente do Sindisat. Outros 35 satélites têm outorga de
administração estrangeira, mas também cobrem o Brasil com licença da Anatel.
Agora, começam a ser colocados no espaço os novos artefatos.
Entre os novatos sobre o céu do Brasil estarão a Yahsat,
de Abu Dhabi, dos Emirados Árabes, e a estatal Telebras, com o Satélite
Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC). O lançamento do
SGDC estava previsto para 22 de março, mas foi adiado na última hora por conta
de uma greve de trabalhadores da Guiana Francesa, de onde partiria o foguete
Ariane 5 com o equipamento. O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovação e
Comunicações, Gilberto Kassab, chegou a anunciar que o lançamento seria até o
fim da primeira quinzena deste mês. Mas, isso não aconteceu e, com a
continuidade da greve, até ontem a Telebras não tinha novo prazo.
Prates estima que o projeto de cada satélite tem o custo
médio de US$ 300 milhões (mais de R$ 934 milhões) e vida útil de 15 a 18 anos.
A Telebras informou que o custo do SGDC foi de R$ 2,7 bilhões (cerca de US$
867,2 milhões). Será o primeiro equipamento geoestacionário brasileiro de uso
civil (banda Ka) e militar (banda X). De sua capacidade, 70% serão destinados à
oferta de banda larga e 30% às comunicações estratégicas das Forças Armadas.
Por ser uma faixa de frequência mais alta do que as
bandas C e Ku, a banda Ka possibilita o tráfego de mais dados em uma mesma
largura de banda. Com isso, se obtém velocidade maior e preço menor, segundo as
empresas do setor. Os satélites podem ter mais de uma banda, sendo que muitos
deles já operam com Ka.
No dia 7 de abril, a Anatel publicou uma resolução
destinando exclusivamente o uso de algumas faixas de frequência para redes de
satélite do serviço fixo em banda Ka. A agência identificou um bloco, na faixa
de 18,1 a 18,6 gigahertz, ocupado por 80 empresas com 2.090 estações terrestres
para serviços não vinculados a satélites.
Essas empresas poderão permanecer por mais dois anos, sem
custo imediato. Mas a faixa será bloqueada para lançamentos. No vencimento do
licenciamento de cada estação, a empresa responsável deverá procurar outra
faixa para operar, informou a Anatel. Terão de mudar de faixa o serviço
limitado privado, a comunicação multimídia, telefonia fixa e serviço limitado
especializado por satélite. Entre as empresas estão as principais operadoras de
celular.
O espectro radioelétrico, ou faixa de frequência, é bem escasso,
inclusive porque cada vez se usa faixas mais altas, diz Prates. Ao limitar o
uso das faixas para satélites, a Anatel evita a interferência entre os sinais
terrestres e de satélites.

O setor conta também com o lançamento da próxima geração
de telefonia celular (5G) para aumentar a demanda de serviços por satélite.
Como a 5G deverá difundir a conexão global entre pessoas e objetos, o satélite
será fundamental para isso, para alcançar navios e regiões desertas, diz
Prates.






Fonte: Valor Econômico 


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