Segundo Guilherme Campos, se a empresa não se recuperar a
privatização será a alternativa
privatização será a alternativa
O presidente da Empresa Brasileira de Correios e
Telégrafos, o ex-deputado Guilherme Campos, afirmou, em comissão geral no
plenário da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (30), que a privatização não
é desejo do governo, mas disse que, se nenhuma das iniciativas em curso para
recuperação da empresa der certo, pode ser alternativa.
Telégrafos, o ex-deputado Guilherme Campos, afirmou, em comissão geral no
plenário da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (30), que a privatização não
é desejo do governo, mas disse que, se nenhuma das iniciativas em curso para
recuperação da empresa der certo, pode ser alternativa.
“Se nada der certo, os caminhos se estreitam: os Correios
podem ser um departamento dentro dos Ministérios das Comunicações; podem entrar
novamente numa pauta de privatização”, disse.
podem ser um departamento dentro dos Ministérios das Comunicações; podem entrar
novamente numa pauta de privatização”, disse.
Já trabalhadores e deputados defenderam aporte do governo
para preservar o caráter público da empresa e empregos e enfrentar as mudanças
tecnológicas.
para preservar o caráter público da empresa e empregos e enfrentar as mudanças
tecnológicas.
Segundo Guilherme Campos, para tentar superar a crise
financeira vivida pela empresa, os Correios estão entrando nos serviços de
logística, encomenda e comércio eletrônico.
financeira vivida pela empresa, os Correios estão entrando nos serviços de
logística, encomenda e comércio eletrônico.
Ele destacou, porém, que várias empresas – locais e
internacionais – concorrem com os Correios nessas áreas. “Se não tivermos
resultado, a empresa não terá condições de sobreviver”, ressaltou. “Porque ela
é uma empresa, mesmo sendo pública, e tem que ser autossuficiente”,
complementou.
internacionais – concorrem com os Correios nessas áreas. “Se não tivermos
resultado, a empresa não terá condições de sobreviver”, ressaltou. “Porque ela
é uma empresa, mesmo sendo pública, e tem que ser autossuficiente”,
complementou.
Correios ‘defasados’
O presidente dos Correios destacou que a crise foi
provocada pelas mudanças tecnológicas, já que o envio de cartas está
diminuindo. “Os Correios não se prepararam para essa mudança há 15 anos”,
disse. (agência Câmara)
provocada pelas mudanças tecnológicas, já que o envio de cartas está
diminuindo. “Os Correios não se prepararam para essa mudança há 15 anos”,
disse. (agência Câmara)
PARTICIPE DO GRUPO DE AJUDA E SUPORTE |
Para um suporte personalizado participe do nosso grupo no Telegram.