DECRETADA FALÊNCIA DE EMPRESAS DO GRUPO OI NA HOLANDA
Companhia diz que decisão não afeta operação local e que
as empresas seguem em recuperação judicial no Brasil. Mercado reagiu
positivamente, com valorização das ações na bolsa de São Paulo.
as empresas seguem em recuperação judicial no Brasil. Mercado reagiu
positivamente, com valorização das ações na bolsa de São Paulo.
A Corte de Apelação da Holanda decidiu converter em
falência os procedimentos de “suspensão de pagamentos” dos veículos financeiros
da Oi no país. A medida afeta as subsidiárias Oi Brasil Holdings Coöperatief UA
e Portugal Telecom International Finance B.V. A decisão foi tomada nesta
quarta-feira pelo tribunal.
falência os procedimentos de “suspensão de pagamentos” dos veículos financeiros
da Oi no país. A medida afeta as subsidiárias Oi Brasil Holdings Coöperatief UA
e Portugal Telecom International Finance B.V. A decisão foi tomada nesta
quarta-feira pelo tribunal.
A Oi confirmou a decisão, resultado de um pedido
realizado em dezembro pelos administradores judiciais locais das empresas. A
Justiça holandesa chegou a recusar o pedido. Credores então apelaram da decisão.
realizado em dezembro pelos administradores judiciais locais das empresas. A
Justiça holandesa chegou a recusar o pedido. Credores então apelaram da decisão.
Segundo o grupo Oi, a falência se restringe apenas às
empresas que operam títulos financeiros na Holanda, pode ser revertida, e não
tem efeito sobre as subsidiárias no Brasil. “Esta decisão está restrita à
jurisdição e lei holandesas, não é definitiva e está sujeita a recurso perante
a Suprema Corte Holandesa. A Oi reitera que Oi Brasil Holdings e PTIF continuam
em recuperação judicial no Brasil”, diz a companhia. Não diz, no entanto, se
vai recorrer.
empresas que operam títulos financeiros na Holanda, pode ser revertida, e não
tem efeito sobre as subsidiárias no Brasil. “Esta decisão está restrita à
jurisdição e lei holandesas, não é definitiva e está sujeita a recurso perante
a Suprema Corte Holandesa. A Oi reitera que Oi Brasil Holdings e PTIF continuam
em recuperação judicial no Brasil”, diz a companhia. Não diz, no entanto, se
vai recorrer.
A operadora afirma, ainda, que a falência das subsidiárias
do país europeu não afeta o funcionamento nem prestação de serviços aqui. “A
presente decisão não tem impacto sobre o dia a dia da companhia e suas
atividades operacionais. A Oi continua com sua operação saudável e forte
atuação comercial, mantendo suas vendas, instalações, manutenção e
investimentos”, afirma, em comunicado.
do país europeu não afeta o funcionamento nem prestação de serviços aqui. “A
presente decisão não tem impacto sobre o dia a dia da companhia e suas
atividades operacionais. A Oi continua com sua operação saudável e forte
atuação comercial, mantendo suas vendas, instalações, manutenção e
investimentos”, afirma, em comunicado.
Por fim, diz continuar negociando com credores,
potenciais investidores e outros stakeholders um plano de recuperação judicial.
“O objetivo é assegurar uma proposta que garanta a viabilidade operacional e a
sustentabilidade da Companhia e que atenda a todas as partes interessadas de
forma equilibrada, permitindo que a Oi saia mais fortalecida ao final deste
processo”, conclui.
potenciais investidores e outros stakeholders um plano de recuperação judicial.
“O objetivo é assegurar uma proposta que garanta a viabilidade operacional e a
sustentabilidade da Companhia e que atenda a todas as partes interessadas de
forma equilibrada, permitindo que a Oi saia mais fortalecida ao final deste
processo”, conclui.
O mercado reagiu bem à decisão. As ações ordinárias terminaram
o dia com alta de 5,92%, enquanto as preferenciais, de 1,35%.
Fonte: TeleSintese
o dia com alta de 5,92%, enquanto as preferenciais, de 1,35%.
Fonte: TeleSintese
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